sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Lista de sexta que caiu no sábado

Eu como sempre quebrei um compromisso, dessa vez com você leitor, não fora por mal, eu simplesmente esqueci que tinha separado as sextas-feiras para postar listas sobre música.

Mas creio que ninguém ficará ofendido se esse compromisso seja cumprido hoje.

Vamos então à lista:

O que não falta no mundo hoje é banda ruim, tem muito mais banda ruim do que boa, não são todas que chegam ao topo por talento. Às vezes encontramos músicas boas de bandas não tão boas, pode ter sido uma plena cagada aquela banda ter feito a música boa, mas nem por isso deve ser negada a qualidade da música.

Iremos então para o top 9 músicas boas de bandas não tão boas.

*Se existe uma banda super valorizada, cheia de fãs e com qualidade contestável na década de 90, essa banda é o Blink 182, já fui fã, lógico que quando era criança, nenhuma pessoa adulta em sã consciência consegue ser fã disso (ênfase no em sã consciência), mas entre seu mar de músicas repetitivas temos uma salvadora: Whats My Age Again.

Não que seja um clássico do rock, mas simplesmente uma canção melhor explorada que as demais da banda, confesso que as vezes a escuto, as vezes.

What’s My Age Again – Blink 182 (1999)

*Tirando as bandas emos, a pior banda de sucesso no cenário rock brasileiro pra mim é o Detonautas, Ô BANDINHA SAFADA, assisti a dois shows deles, no último não queria ficar até o fim, melodias chatas, instrumentais podres, efeitos do dj são os mais nojentos existentes, letras ridículas “Peguei meu tênis fui atrás do meu melhor, hoje é um dia quente tudo vai mudar”, enfim, péssimo gosto de quem gosta, existem milhares de bandas melhores no Brasil que não atingem sucesso e essa porcaria continua tocando até hoje.

Mas há uma música, ao menos uma que salva, O Inferno São os Outros é uma canção “acústica” que tem boa letra, um bom riff de introdução, mas nada mais que isso também, é uma boa música de uma fraca banda.

O Inferno São Os Outros – Detonautas (2009)

*Eagles vendeu mais que picolé em dia de jogo com entrada gratuita para crianças, poucos sabem mas seu cd Their Greatest Hits (1971–1975) é o segundo cd mais vendido da história da música atrás apenas de Thriller de Michael Jackson.

Sabendo disso procurei esse cd, não satisfeito com o resultado procurei outros 2 cd’s da banda, após escutar essas músicas não entendi o porque de tanto sucesso, só gosto de uma música, a única que eu já conhecia antes de vasculhar a carreira da banda.

Hotel California – Eagles (1976)

*O Indie Rock como estilo musical surgiu a pouco tempo, uma das principais bandas desse estilo é o Kaiser Chiefs, eu como fã do estilo baixei essa banda procurando sons novos, primeira música que escutei, Ruby, foi adorável, até hoje não achei graça em nenhuma das outras, portanto...

Ruby – Kaiser Chiefs (2007)

*Stone Sour foi uma tentativa frustrada de fazer uma banda menos pesada e com som mais direto com os membros do Slipknot, de toda aquela anedota, se aproveitou uma PUTA MÚSICA.

Through Glass – Stone Sour (2006)

*A moda emo está acabando, junto com ela estão contados os dias de sucesso de várias bandas, uma delas é o Nx Zero, suas músicas não devem nem ser opinadas de tão fracas que são, resumo em três palavras seu sucesso: SUPER PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA.

Antes do sucesso, em 2004, sim, até eles fizeram música boa, Mentiras e Fracassos, tem vários riffs bacanas, até seu solo é legal, seria facilmente executada por grandes bandas de HC melódico.

Mentiras e Fracassos – Nx Zero

*Drowning Pool é uma banda de uma música só ou Let The Bodies Hit The Floor é uma música de uma banda só? O restante das músicas do Drowning Pool são simplesmente sem sal, todas pesadas, mas sem algo que me intriga, sem melodia, rock pesado sem melodia não presta!

Drowning Pool - Let The Bodies Hit The Floor

*Quem quase não enfartou de rir quando escutou Jesus Negão pela primeira vez? Quando me mostraram tentei me conter... Em vão. Essa música é uma das mais inteligentes que eu já vi, um humor infantil, mas inteligente, é uma junção de ambas descrições.

Curioso ao finalmente desvendar o mistério de quem compunha essa música, baixei o único de da banda Libera o Badaró nomeado de O Evangelho segundo Jesus Negão, antes tivessem ficado só com uma canção.

Libera o Badaró - Jesus Negão

*Várias foram as bandas que mudaram de visual para se adequar a moda emo, uma delas foi The Red Jumpsuit Apparatus que não é uma banda ruim, mas a diferença da qualidade de sua melhor canção para as outras é extrema. Face Down bate todas disparadamente.

The Red Jumpsuit Apparatus - Face Down

*To com preguiça de corrigir os possíveis erros de português, escrevi esse texto as 3 e pouco, com sono, perdoem-se e avisem-me qualquer coisa.

*Se ficar bravo com alguma coisa, é normal, sempre fiquei puto com listas.

Perdendo um preconceito

Caro leitor, se já gostava de chamá-lo assim, hoje me satisfaço ainda mais. Após ter lido Dom Casmurro e Quincas Borbas (o Rob Schneider dos filmes do Adam Sandler/ o Adam Sandler dos filmes do Rob Schneider) havia achado Machado de Assis um tanto chato, quem perguntasse minha opinião sobre sua obra, dir-lhe-ia (olha eu o imitando de novo) que os gringos estão mesmo certos e que nós brasileiros super valorizamos sua obra.
Resolvo vencer o preconceito e ler Memórias Póstumas de Brás Cubas, livro que eu deveria ter lido na escola e não li por que na época não gostava de ler (e isso não tem tanto tempo), o resultado óbvio que me trás a postar sobre tal assunto aqui (Machadão comendo na alma) é o fascínio que essa obra causou em mim, li-o em menos de uma semana, inicialmente dividindo-me entre Hamlet (de outro autor que eu não gostava até então) durante o dia, e Memórias Póstumas de Brás Cubas antes de dormir como de costume, devido à óbvia diferença de tamanho da obra de Shakespeare e de Assis além da narrativa favorável a leitura mais rápida da obra de Shakespeare, a terminei primeiro, portanto, em um dia lendo durante o dia e a noite, cheguei ao esperado fim de Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Que narrativa! Que história! Que estrutura textual! E assim poderia fazer sobre todos os pontos a se destacar de um livro, simplesmente fantástico, tenho certeza que se tivesse o lido na época da escola não o acharia interessante assim, talvez seja esse o meu antigo problema com Machado de Assis, a época desfavorável, Machado, você quase perdera um fã. Salvo pela curiosidade, aqui estou a te lisonjear, mais um para sua coleção de aduladores. Que genialidade! Que livro!
De todos seus pontos, o mais destacável com certeza é a estrutura textual completamente inovadora, sua leitura mais parece uma conversa direta com o autor, por pouco não conseguira ouvir a voz de um velho me contando tais histórias. Confesso que o linguajar e as citações que o próprio narrador faz às vezes dificulta a leitura, mas nada que o Wikipédia não resolva.
Se Dom Casmurro tem a maior fama é por pura injustiça, lera-o duas vezes, uma em 2007, outra em 2008, procurando sem resposta o porquê de toda sua fama sem razão, assim julgava Machado de Assis. Por pura curiosidade, após quase dois anos, me encontro como ex(expressão substancial)-preconceituoso.
Memórias Póstumas de Brás Cubas entrou para meu Top cinco livros nacionais, só não exporei os outros para não estragar um possível futuro post. Lerei agora Esaú e Jacó também de Machado de Assis, agora empolguei!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Una canción

Hoje estou sem tempo para escrever, mas para manter o ritmo do blog postarei mais uma letra de música de minha autoria.
Apelidada de baião, ela é uma das minhas poucas baladas, essa música foi feita em 2008 e tem como tema.... Quero que vocês interpretem!

Mesmo Sem Saber

Você está tão distante
Desde que eu me lembro
Nós nunca nos vimos

Quão severa
Será sua protagonização?

Mesmo que
Não se esqueça
O deixarei em paz

Se em vão não sei
Mas minha cabeça
Não me agüenta mais

Porque será, que só o procuro
Quando preciso
Porque será, não me atendem
Mas estou pedindo

Acordei
Às 11 horas
No segundo tempo

Pra dizer
Que ainda estou vivo
Mesmo sem saber

Pra que essa
Intolerância
Você não entende melhor do que eu

Se toda essa
Desconfiança
Faz de mim alguém melhor

Porque será, que só o procuro
Quando preciso
Porque será, não me atendem
Mas estou pedindo
Porque será, que só o procuro
Quando preciso
Porque será, não me atendem
Mas estou pedindo

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Uma canção

Não postei ontem, to com preguiça de postar hoje, a preguiça é contra minha ideologia, mas não contra a minha realidade, então postarei a letra de uma música minha, é uma música que será utilizada pela minha rescém reformada banda, a Dona Dulce, música que eu fiz quando tinha 15 anos também (como eu era crítico com essa idade).

Tartufo - Dona Dulce
Em certos dias
Alguns Momentos
Tantas Pessoas
Arrependimento

Julgar Errado
Palavras certas
Materializando
O incorreto

Você se julga politicamente correto
Mas não faz nada pra mudar
Clichês que ninguém mais aguenta
Escrito nas mesmas paredes

Mas é bom saber que a vida não é bem assim
O cotidiano pode ser bem mais apático
Explorar pela mentira solidão
Esquecer outras histórias e dizer

Que o vento ainda sopra
A música ainda toca
O mundo não para pra você
Se o seu descontento
Machuca por dentro
Não venha dizer que é blasfêmia dizer

Que um amanhã, que um amanhã
Não virá, não virá
Que um amanhã, que um amanhã
Não virá, não virá

Nem o mais frio
Nem mais que o mesmo
Pode dizer que não se pode nem sofrer

O pior dos pesadelos é aquele que acontece em plena luz do dia

Vamos sofrer, vamos viver
A vida é bem mais que isso é sorrir

Não quer dizer que não se tem com que chorar
Não tem como entender

Que um amanhã, que um amanhã
Não virá, não virá

Solo

1ª voz
Que um amanhã, que um amanhã
Não virá, não vira
Que um amanhã, que um amanhã
Não virá, não vira
2ª voz
Que o vento ainda sopra
A música ainda toca
O mundo não para pra você
Se o seu descontento
Machuca por dentro
Não venha dizer que é blasfêmia dizer

***

Se as postagens caíram o nível de uns dias pra cá me avisem por favor.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Grito da diversidade

Tentar fazer rock durante o carnaval é um desafio, mas um desafio que de 2007 pra cá está sendo enfrentado pelo festival Grito do Rock, um festival de música independente que acontece em várias cidades durante o carnaval. Só aqui no estado de Rondônia aconteceu em Porto Velho, Ouro Preto do Oeste, Vilhena e acontecerá hoje, dia 15/02/2010, em Ji-Paraná. Imagine quantas cidades não estão envolvidas nesse festival no Brasil, imagine quantas bandas e mesmo assim é provável que poucos de vocês leitores já tenham ouvido falar desse festival.

Acontece que a mídia nacional de tempos em tempos escolhe qual será o ritmo em foco, assista ao programa do Faustão semanalmente e verá como é tendencioso, houve épocas recentes (de 10 anos pra cá) do axé puxado por Ivete Sangalo e Claudia Leitte (na época ainda com nome de Babado Novo), do funk carioca, alavancado por um novelinha besta e por Tati Quebra Barraco e Mc Leozinho, do Pagode, tendo como principais bandas em foco Sorriso Maroto e Jeito Moleque, do forró, puxado pela Banda Calypso e Aviões do Forró e até o rock nessa década teve época como centro de visibilidade e as bandas principais dessa época foram CPM 22 e Charlie Brown Jr, isso aconteceu em torno de 2002. Hoje em dia vivemos a época do Sertanejo Universitário, que é um ritmo que em alguns momentos lembra um pop rock com mais chororô, essa moda já vem de alguns anos como a principal do Brasil e começou principalmente com as duplas Victor e Léo e Cezar Menotti e Fabiano e já está com seus dias contados.

A mídia sempre foi e sempre será ao menos um pouco tendenciosa a brasileira manipula os gostos musicais das pessoas tocando apenas um estilo por época, fazendo com que muita coisa boa dos estilos “fora de moda” fique fora da mídia nacional por certo tempo, faz com que se criem milhares de grupos musicais do estilo remanescente com esperança de que façam sucesso e que talentosos grupos de outros estilos acabem por não aparecer na grande mídia. Não creio que essa manipulação seja proveitosa nem para a música nacional, que perde em diversidade, nem para as grandes mídias que acabam divulgando menor número de músicas que poderiam, além disso, a intensa execução serve como um prazo de validade curto para as músicas, já que diminuem o tempo que essas músicas (e consequentemente seus estilos) veicularão sem cair em desgosto popular.

Um revezamento musical não é impossível de ser feito, em outros países. como os mais visados musicalmente E.U.A e Inglaterra, ocorre esse revezamento, há tendências também, mas bem menos acentuadas que as que ocorrem por aqui.

Abrindo espaço para vários estilos, as grandes mídias atrairão um público maior, já que todos estilos tem seu público fiel, poderão divulgar mais bandas e por mais tempo, já que com esse “revezamento musical” demoraria mais para o público geral enjoar das músicas mais tocadas.

O grito do rock é o paradigma de que há (ou pelo menos haveria) espaço na mídia para todos. Os fiéis rockeiros, forrozeiros, axezeiros, funkeiros, pagodeiros e eiros em geral agradecem.

O Grito do Rock é na verdade o Grito da Diversidade.


*****


Já tinha terminado meu post quando assisti a esse vídeo http://www.youtube.com/watch?v=vCcmEwSmNmc&feature=player_embedded# e não pude deixar de colocá-lo aqui. Claro que essa não é uma banda de axé pra quem não conhece, mas essa é com certeza a melhor música de axé que eu já escutei.

Viva la diversidad!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Que pena.

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Selecao_Brasileira/0,,MUL1491068-15071,00-DUNGA+DA+A+ENTENDER+QUE+DEIXA+SELECAO+APOS+A+COPA+SEJA+QUAL+FOR+O+RESULTADO.html
Eu não sei vocês mas eu to tão triste (Y)
Leva o Ricardo Teixeira junto Dunga!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Lista

Eu sou rockeiro como a maioria de vocês sabem, e se não sabem e já leram meus post’s devem imaginar, mas apesar do rótulo da maioria dos não rockeiros, rock não é só gritaria, velocidade e rituais satânicos/sangrentos,. Existe muito rock não pesado é claro, que pode ser ouvido e apreciado até pelos ouvidos mais chulos.

Apesar de gostar de rock pesado prefiro o escutar em volume baixo, onde se consegue analisar melhor sua qualidade instrumental, mas existem algumas músicas leves que devem ser escutadas em volume mais alto, eu não sei por que, talvez por transmitirem uma emoção maior, seu volume deve ser mais alto.

Farei a seguir então uma seleção de 11 músicas leves a serem escutadas em volume alto, são elas:

Wish You Were Here – Pink Floyd

Essa que é a canção com maior número de versões entre famosos tem uma melodia fantástica, e só tem o mesmo efeito se escutada atenciosamente em um volume alto. Dica para melhor audição, quando escutá-la evite outras ocupações.

All These Thing’s That I’ve Done – The Killers

Essa música é um símbolo de perfeição de música moderna, letra magnífica, melodia simples e funciona muito bem ao vivo, principalmente pela sua forte frase tão entoada pelo público quando executada “I get a Soul, but i’m no soldier” que virou até campanha publicitária da Nike.

Champagne Supernova – Oasis

Eu não sei o que é maior, a duração dessa música ou sua força, apesar de enorme, essa música parece passar em segundos e funciona como um ponto de equilíbrio sonoro, fazendo um bem estar incrível.

Hey Jude – The Beatles

Lógico que a maior banda de todos os tempos não poderia ficar de fora de alguma lista relacionada à música de qualidade, e essa música em questão se encaixa perfeitamente nos quesitos dessa lista e seu auge com certeza está no grito afinadíssimo de Paul seguido de um coral de backing vocals.

Nothing Else Metters – Metallica

A maior banda de Heavy Metal de todos os tempos em seu álbum mais bem sucedido, lançou uma balada/metal pra ninguém colocar defeito, sua introdução marcante junto a forte voz de James Hetfield merecem um volume mais alto até que as rápidas Master Of Puppets ou Blackned.

Outside – Staind

Essa canção não tem o reconhecimento mundial devido, uma das melhores baladas de todos os tempos na minha opinião, apesar dos 14 milhões de cd’s vendidos no álbum que a contém, poucos a consideram de importância extrema para a música mundial como acho que deveria. O reflexo disso é que provável que poucos de vocês a conheçam mesmo tendo sido lançado há não muito tempo (oito anos).

Alone I Break – Korn

O terror das madrugadas solitárias, é uma das poucas músicas leves do Korn, mas é muito mais poderosa que a maioria de suas músicas pesadas, tem uma letra de quebrar qualquer letra sobre solidão que eu já vi.

Under The Bridge – Red Hot Chilli Peppers

Com uma introdução incrível essa música cresce até chegar no seu refrão, aumente o volume e curta o som.

Wind Of Change – Scorpions

Juro a vocês que aprendi a assoviar para fazer esse “solo” de assovio da introdução dessa música, com certeza uma das melhores baladas de todo tempo, melhor que ela, só ela em volume alto.

Karma Police – Radiohead

Uma das banda mais idolatradas do mundo nessa geração teve com certeza seu auge em 1997 com o cd Ok Computer, e sua melhor canção Karma Police.

12:51 – The Strokes

A banda que ditou a cara da música mundial nessa última década é moderna e dançante, essa música mostra essas duas características muito bem, também entrariam na minha lista “Músicas que provocam bem estar”, quem sabe não a faço futuramente.

*Fiz onze por que não consegui tirar nenhuma dessas músicas.

*Starway To Heaven – Led Zeppelin só não entrou por que não é uma música inteiramente leve.

Vídeo de All These Thing That I’ve Done pra quem quiser conferir como ela funciona bem ao vivo. > http://www.youtube.com/watch?v=VY7LFzhup1o&feature=player_embedded

A partir dessa semana toda sexta-feira postarei uma lista sobre música aqui no blog. Adoro listas porque discordo de todas que vejo, portanto farei a partir de então as minhas.