segunda-feira, 15 de março de 2010

E se...

É difícil trabalhar com probabilidades, é difícil falar sobre probabilidade, até a pronúncia de probabilidade é difícil, para alguns até escrever tal palavra é difícil.

Probabilidade envolve varias áreas de conhecimento, ciências estudam probabilidade, filósofos trabalham sobre a probabilidade, Vejamos o cientista, o inventor, o meteorologista e a cartomante dentre outras áreas trabalham sobre a probabilidade.

Realmente deve-se usar a probabilidade em tarefas a se cumprir, coisas a se criar, isso é realmente essencial, o futuro exige planejamento, mas trabalhar com probabilidades passadas não é nada sensato, você não pode mudar o passado, trabalhar sua mente para isso é perca de tempo e diria até de lucidez. Você pode achar bobagem, mas a partir de hoje, se você ainda não reparou, repare como pessoas, ou até mesmo você faz isso.

Diariamente, principalmente quando algo ocorre fora dos planos, trabalhamos com esse pensamento retardado, e usamos as palavras titulo desse texto.

E se...

E se...

E se meu pai fosse mulher eu teria duas mães?

E se eu tivesse uma vagina eu seria hermafrodita?

E se eu batesse um carro a 200 km por hora numa carreta eu sobreviveria?

O vício do uso dessa expressão, que é tão natural quanto subconsciente, pode ser melhorado sem que perca o sentido em que fora empregado, não o sentido literal, mas o que está subconscientemente introduzido: A mudança para que objetivos sejam alcançados.

Então para que seja mais bem entendido, uso o termo paradigmático para iniciar minha já característica frase final:

E se o termo e se fosse substituído por e quando?

***

Recomendo duas leituras desse texto

2 comentários:

  1. Gostei!
    Acho mesmo que perdemos muito tempo no "e se..."

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  2. Eu penso muito nesse "e se"
    verdade,é um atraso,vou pensar bastante nisso
    nunca tinha parado pra pensar
    gostei,gostei
    Beijo

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